Engenharia militar, preparada para executar obras públicas
As declarações, foram proferidas pelo CEMGFA, General do Exército Biaguê Na N´Tan, durante a sua visita no dia 5 de Maio deste ano à unidade do Exército, onde estão acantonados os equipamentos e matérias de construção civil do Batalhão da Engenharia Militar. A visita teve por objectivo, constatar in-loco o estado físico destes materiais e dos técnicos profissionais seleccionados para a execução do projecto de reabilitação de estradas, a se iniciar com o estroço que liga Safim ao Jogudul.
O momento, serviu para o General do Exercito Biaguê Na N´Tan, garantir que o Batalhão da Engenharia Militar está preparado mais de que nunca para executar quaisquer obra de construção de raiz ou reabilitação, seja ela civil ou militar. Esta garantia, pende-se ainda, segundo a sua declaração, com a capacidade técnica e profissional dos militares especialistas na área, prontos, eficientes e aptos para cumprir as demandas do país.
“É preciso a confiança e a responsabilidade de cada militar, uma vez que é a tarefa de cada um, não só garantir a paz e a tranquilidade ao povo, mas também apoiar no desenvolvimento nacional, sem se deixar de fara”, alerta o General, advertindo aos técnicos seleccionados a se empenharem e assumir as suas responsabilidades enquanto técnicos profissionais, pois, as FA (Forças Armadas) devem participar eficientemente na reconstrução das infra-estruturas do Estado, reforça.
Para o General, o papel das FA não cabe só a Defesa da Integridade Territorial, mas também, participar pronta e eficazmente no desenvolvimento do país, garantindo um vida confortável a sua população, o que naturalmente as coloca no centro das forças activas do desenvolvimento. Para isso, chamou a atenção de todos os guineenses em se autos- colaborarem para um bem comum dos povos da Guiné-Bissau.
Reconhece que o desafio assumido com o governo para a reabilitação de estradas, iniciando com a que liga Safim ao Jogudul, zona norte da Guiné-Bissau, não é fácil e exigi sacrifícios, excluindo qualquer vacilação da parte das FA. Pelo tal, alerta a responsabilização do comando do Batalhão Engenharia Militar, unidade incumbida a trabalhar junto com o governo no projecto, sendo este não só um orgulho e privilégio para as FA, mas, ainda uma forma de testar a sua capacidade técnica e profissional.
Texto: 2º Sargento Demba Djau
Foto: Alferes Joaquim Francisco da Costa
