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Carpintaria Militar com enormes dificuldades  

Demostração pratica do funcionamento de uma das máquinas da Carpintaria

Herdada em 1988, a Carpintaria das Forças Armadas, hoje composta de uma Companhia enfrenta dificuldades de várias ordens, começando por materiais de trabalho, alojamento até as materiais primas, para o seu melhor funcionamento. Com este propósito de constatar in loco o funcionamento deste serviço, uma equipa da Imprensa Militar deslocou-se na passada sexta-feira dia 12 de Janeiro do ano em curso, a Companhia de carpintaria Militar, sito no antigo Quartel-General das Forças Armadas ex. QG.

Durante a visita a comitiva da Imprensa passou pelas diferentes secções nomeadamente a secção de carpintaria, eléctrico, serralharia, e Fundação, a ocasião serviu para o Chefe da Repartição, Major Jorge Armando Silva Correia, (Jorge Coboi) falar de um breve historial da carpintaria das Forças Armadas e lamentou as dificuldades com que se deparam.

Nos herdamos essa localidade em 1988, pois, a carpintaria estava situada nos serviços materiais, na altura, fazíamos cadeiras, camas, portas, cachões e de mais móveis para as chefias militares. Advertiu o Major

Major Jorge Coboi defendeu que tinham condições de trabalho, porque havia madeiras para os trabalhos mais agora está muito difícil conseguirem matérias-primas, tendo afirmado que estão a passar dificuldades várias ordens, desde madeiras, máquinas já em desuso e de alojamento dos seus efectivos.

Aspeto da caserna dos efetivos da Companhia da Carpintaria Militar

“Temos caserna descoberto já a 5 anos, pedimos apoio até agora não conseguimos e isso deve ser mais rápido possível por causa da época chuvosa”. Considerou

Jornalista: soldado Jamir da Silva

Foto: Alferes umaro Januário Indjai

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